Quem assistiu ao filme Fonte de Vida, do diretor Darren Aronofsky, o mesmo de Cisne Negro, com Rachel Weisz e o Hugh Jackman, lembra que a narrativa acontece em três planos, no presente [ele médico cientista que busca a cura da esposa], no passado [nas memórias das personagens em plena Espanha do século XVI] e no futuro quando o mesmo personagem de Jackman é viajante no espaço como um astronauta em pleno século XXVI. Os três momentos se interligam e as personagens são as mesmas. Tudo se converge na narrativa, inclusive a procura em desvendar os mistérios entre a vida e a morte e o renascimento.
Mas o que quero registrar mesmo é uma das músicas do filme, belíssima e com tons trágicos, assim como pede a história. Em princípio acreditei ser um amontoado de pessoas com vários instrumentos ecoando a magia das notas musicais, mas não!, o dono da canção é de uma simplicidade que fica um hiato aqui [ ] Lennon Aldort dedilha Death is the Road to Awe ao piano, ora delicadamente e simplista, ora trágico e rebuscado e ligeiramente, que se eu não o visse ali ao piano defronte à janela não acreditaria, e isso é para poucos, eu diria para os gênios. Pode ser que a melodia seja triste, mas como citei, a canção é trágica, só vendo para crer que pessoas tão habilidosas sejam tão jovens, é quase impossível de acreditar. Bom, mas essa é minha ótica. E a sua?, apenas não pare na metade, surpreenda-se!
Oi querida Sandra!
ResponderExcluirA seu pedido aqui estou. Encontrei o seu comentário lá no meu Angola eu te amo. Conheça e me siga no Transpondo Barreiras. Para mim é um orgulho te-la como minha seguidora! Serei seu também.
Já li este seu texto e adorei.
Um beijo grande.
Vou-te adicionar.
Como é bom ver uma pessoa que tem talento, este menino no piano dispensa comentários. O filme também é ótimo, intenso.
ResponderExcluirOlá, José, obrigada por acompanhar o blog, já sou sua seguidora nos dois blogs, estou lendo suas histórias de vida. Suas escritas são sensacionais. Parabéns!
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